A Reunião no 13 de Maio
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012 | Neyl Santos
Amanhã (27), estarei participando da reunião da Equipe Metodológica delegada pela Comissão Diocesana da PJMP, para preparar propostas para nossa assembleia diocesana que acontecerá em Janeiro. Daí, me veio à lembrança uma história de uma reunião como esta que decidi compartilhar. Coisas que só quem age por AMOR é capaz de fazer.
A PJMP tinha estipulado uma
assembléia diocesana, e a data se aproximava. Como tínhamos problemas de
articulação entre a comissão diocesana, foi delegada uma comissão de três
pessoas para pensar esta assembléia e levar propostas para a CD avaliar.
Estavam nessa equipe Valmir, Amanda (os dois assessores diocesanos) e Eu.
Depois
de varias tentativas consigo falar com Valmir e marcamos para sentar na noite do dia
seguinte, desligo e ligo imediatamente pra Amanda que aceitou. Retorno pra
Valmir e confirmo: Reunião Amanhã as 19h30min no Parque 13 de Maio, centro do Recife.
Chegou
o dia, e de tarde ligo pra Valmir pra falar não sei o quê, mas ele não fala
nada sobre a noite. Beleza? Beleza! Até porque, tínhamos marcado a reunião um
dia antes. Saio de casa apenas com dois reais no bolso e o pensamento de que
como de costume, o Valmir me traria de moto da reunião. Apanho o ônibus e estou
eu, ouvindo Cordel do Fogo encantado no Celular, quando o telefone toca, Era
18h50min e a Amanda já estava no local da reunião, ela entendeu que o marcado seria às 19h, falei do mal
entendido e que estava a caminho. Aí sem nenhuma pretensão pergunto pelo
Valmir. Ela responde que ele não vai porque o seu filho está doente. E AGORA
COMO VOLTAR? Ligo pra ele que confirma a historia e diz que não vai. Ligo pra
Amanda e esta me diz que só foi pra cidade naquela noite para esta reunião. Ao
ouvir isto, de imediato não achei justo dizer que ela voltasse pra casa, até
porque nosso prazo estava acabando. Ligo novamente pra Valmir e explico a
situação, disse que ele teria que me buscar porque cofiei nele. Ele disse pra
eu pedir dois reais para a Amanda e se ela não tivesse, ligasse pra ele que iria dar um jeito de me buscar. Pra
sorte dele (e minha também) ao chegar no local, expliquei os fatos a Amanda que
me emprestou o dinheiro da passagem de volta.
Conclusão da história?
Nunca confiar em Valmir (na verdade, naquele momento isso já era uma certeza).
Tags: Igreja, Pessoal | 0 comentários
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